Poema Implícito
Imagina um corpo banhado de lua desejoso do dia em que se torna pleno.
Toca um corpo salgado de mar ou lágrimas sedento da maré-cheia.
Acaricia um corpo feito de seda,
que traz com os búzios carícias sonhadas sussurrando baixinho gemendo na onda que beija a areia.
Mergulha na concha devoradora que te acolhe, sente o meu corpo em chamas ao teu toque suave.
E eu… seguro o teu mastro a pino;
sou a tua vela que se enrola e desenrola transformada em língua da minha cor do desejo.
No silêncio dos mar de espuma.
Nos lençóis alvos ainda oiço-me no meu silêncio, iço-me no teu corpo em auge.
Navego-te, montando a tua aventura
Fecho os meus olhos de espanto
Sabe-me a boca à tua aventura por outros mares
Desejo o meu final no teu, em fugaz e efémera união.
E recebo o teu espanto no meu peito, sou o teu orgasmo, a tua espuma...
os lençóis são o meu oceano
coloridos agora de memórias de paixão.
Toca um corpo salgado de mar ou lágrimas sedento da maré-cheia.
Acaricia um corpo feito de seda,
que traz com os búzios carícias sonhadas sussurrando baixinho gemendo na onda que beija a areia.
Mergulha na concha devoradora que te acolhe, sente o meu corpo em chamas ao teu toque suave.
E eu… seguro o teu mastro a pino;
sou a tua vela que se enrola e desenrola transformada em língua da minha cor do desejo.
No silêncio dos mar de espuma.
Nos lençóis alvos ainda oiço-me no meu silêncio, iço-me no teu corpo em auge.
Navego-te, montando a tua aventura
Fecho os meus olhos de espanto
Sabe-me a boca à tua aventura por outros mares
Desejo o meu final no teu, em fugaz e efémera união.
E recebo o teu espanto no meu peito, sou o teu orgasmo, a tua espuma...
os lençóis são o meu oceano
coloridos agora de memórias de paixão.
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